O aumento da produção em massa desde a revolução industrial transformou não só os processos de fabricação como a competitividade e exigência de todo o mercado. Automaticamente, a demanda por inovação, diferenciação e custo-benefício também cresceu, reforçando a importância do controle de qualidade para a rotina da indústria.

O conceito que se fortaleceu principalmente a partir do século XX agora deve ser encarado como uma ferramenta administrativa, econômica e estratégica essencial para qualquer organização.

Nesse cenário, conquistar a fidelidade do cliente, agregar valor à imagem da marca, combater perdas, prejuízos e retrabalhos, manter a competitividade, e otimizar os processos produtivos são requisitos básicos para a sobrevivência e lucratividade do negócio.

Dessa forma, o controle de qualidade deve estar entre as prioridades da sua gestão, sempre com uma visão integrada sobre todos os processos e departamentos. Para isso, um ERP faz toda a diferença, com módulos e funcionalidades essenciais para o seu planejamento, controle e acompanhamento.

Controle de qualidade: Problemas que um ERP industrial pode resolver

Falta de planejamento e gestão de riscos

Não basta olhar simplesmente para o resultado final do produto. O controle de qualidade deve fazer parte de todas as etapas do seu ciclo produtivo, prevenindo erros e variações desde a escolha e a gestão da sua matéria-prima.

Em muitos casos, uma pequena variação de ingrediente ou no tempo de produção pode comprometer toda a remessa de produtos, impactando não só nos prazos e nos lucros da indústria, como também na qualidade do que chega até o consumidor final.

Em segmentos como o farmacêutico, químico e alimentício, a atenção deve ser ainda mais rigorosa, o que demanda um ERP verdadeiramente preparado para compreender as exigências e particularidades dessas organizações.

Um sistema de gestão industrial conta com os recursos necessários para o estabelecimento de medidas preventivas ou corretivas de forma ágil. A ferramenta permite o gerenciamento e o ranking de todos os fornecedores, o monitoramento das variações na produção, a análise de maquinário, bem como o controle de todos os recursos e equipamentos.

Além disso, um sistema de gestão também é capaz de gerenciar seus documentos, permitindo que você anexe arquivos relevantes, como receitas, fórmulas e inventários, o que promove não só a confiabilidade e proteção de seus dados, como a eficiência operacional de toda a sua equipe!

Análises inconsistentes

O controle de qualidade requer informações precisas e atualizadas, sem margens para “achismos” e decisões baseadas em análises superficiais. Nesse processo, é fundamental estabelecer métricas, metas e parâmetros claros que possam direcionar o acompanhamento de seus indicadores.

Mas calma, se você acha que são muitos dados para gerenciar, e por isso fica difícil garantir a integração e confiabilidade nos relatórios, o ERP pode otimizar o tempo e a energia dedicados a essa atividade!

Um sistema de gestão completo para indústrias é capaz de sincronizar e conectar as informações de todos os departamentos da sua planta, garantindo toda a base necessária para tomadas de decisão mais ágeis e assertivas.

Ausência de testes e inspeções

O princípio da gestão da qualidade é a busca por melhorias contínuas, e o acompanhamento dos indicadores é o primeiro passo nesse caminho. Independentemente das ferramentas e técnicas de controle de qualidade utilizadas, as inspeções devem fazer parte de todos os processos de produção, seguindo critérios e parâmetros bem definidos.

Para tornar esse processo mais ágil, confiável e automatizado, um sistema de gestão industrial oferece uma série de funcionalidades importantes:

  • Auditorias internas e externas;
  • Adequação de produtos e serviços de acordo com as especificações técnicas e normas de qualidade, como a ISO 9000 e ISO 9001;
  • Estudo avançado de não-conformidades com ferramenta de 8D;
  • Laudos de inspeção, relatórios e gráficos de controle;
  • Certificados de conformidade de instrumentos e calibradores;
  • Cálculos de incerteza conforme documento EA-4/02 (RBC e INMETRO);
  • Criação de pedidos com critérios e testes específicos, registrando e comparando todos os parâmetros de qualidade dos produtos;
  • Estimativa dos custos adicionais para o estabelecimento de medidas corretivas.

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